Cirurgia de Craniossinostose em Bauru
Transformando vidas com expertise e tecnologia de ponta
A craniossinostose é uma condição em que ocorre o fechamento precoce de uma ou mais suturas do crânio do bebê, podendo impactar o crescimento cerebral e a simetria da cabeça.
No Núcleo AIMA, realizamos o diagnóstico preciso e oferecemos tratamento cirúrgico especializado em craniossinostose, com técnicas minimamente invasivas e acompanhamento contínuo.
Conheça os tipos de Craniossinostose:
Plagiocefalia
Caracterizada pelo fechamento prematuro de uma das suturas coronais, resultando em uma assimetria na forma da cabeça. A cabeça pode parecer achatada em um lado e o rosto pode se tornar assimétrico.
Braquicefalia
Ocorre quando as suturas coronais se fecham prematuramente, resultando em um crânio mais largo e mais curto do que o normal. A parte de trás da cabeça pode parecer achatada.
Escafocefalia
O tipo mais comum de cranioestenose e ocorre quando a sutura sagital se fecha prematuramente. Isso faz com que a cabeça se torne longa e estreita.
Trigonocefalia
Resulta do fechamento prematuro da sutura metópica, causando um formato triangular na testa e uma crista que se estende pelo meio da testa.
Como é feito o diagnóstico da cranioestenose
O diagnóstico da cranioestenose é realizado por uma equipe médica multidisciplinar e especializada, com base na avaliação clínica e em exames de imagem.
- Avaliação clínica do bebê: O primeiro passo para identificar a cranioestenose é o exame físico. O médico observa sinais como assimetrias no crânio, testa o desenvolvimento das suturas e analisa o formato da cabeça e da face. Em muitos casos, os próprios pais percebem que há algo diferente no formato da cabeça da criança e procuram ajuda médica.
- Exames de imagem: Para confirmar o diagnóstico, são solicitados exames de imagem como: Tomografia computadorizada (TC) com reconstrução 3D, Radiografia do crânio, Ultrassonografia transfontanela e Ultrassom da bainha do nervo óptico.
Tecnologias que aumentam a segurança e a eficácia
No Núcleo AIMA, utilizamos tecnologias de ponta para garantir um diagnóstico preciso e um plano terapêutico individualizado:
- Planejamento cirúrgico virtual: permite simular a cirurgia em ambiente digital antes do procedimento real, aumentando a segurança e previsibilidade.
- Monitorização não invasiva da pressão intracraniana com Brain4care: essencial para acompanhar o bem-estar cerebral sem riscos ao paciente.
- Sono endoscopia: utilizada para avaliar a via aérea da criança durante o sono, especialmente importante em casos de obstrução respiratória associada às anomalias craniofaciais.
Avaliação multidisciplinar e aconselhamento genético
Após a confirmação do diagnóstico, a criança é acompanhada por uma equipe multidisciplinar composta por neurocirurgião, geneticista, oftalmologista, cirurgião craniomaxilofacial, otorrinolaringologista, entre outros especialistas. Isso garante uma abordagem integral, considerando os aspectos neurológicos, genéticos, funcionais e estéticos da condição.
Nos casos em que há suspeita de síndromes associadas, é realizado o aconselhamento genético, visando entender a origem da cranioestenose e orientar a família quanto ao risco de recorrência.
Como é realizado o tratamento da cranioestenose?
O plano terapêutico deve ser individualizado e conduzido por uma equipe multidisciplinar especializada, que avalia a gravidade do caso, a idade do paciente e possíveis síndromes associadas.
Cirurgia é o principal método de tratamento
O objetivo é corrigir a forma do crânio e aliviar a pressão intracraniana, permitindo o crescimento adequado do cérebro.
- Craniectomia com remodelamento: procedimento tradicional em que os ossos do crânio são reposicionados para corrigir a deformidade.
- Cirurgia endoscópica minimamente invasiva: indicada para bebês mais novos (até 6 meses), com recuperação mais rápida e menor trauma cirúrgico.
- Expansão craniana com dispositivos de distração osteogênica: técnica moderna que permite o crescimento progressivo do crânio após a cirurgia, indicada em casos mais complexos.
Além da cirurgia, o acompanhamento contínuo é fundamental. A equipe avalia o desenvolvimento neurológico, motor, visual e a adaptação da criança ao longo do crescimento.
Tratamento humanizado e seguro para um futuro saudável
No Núcleo AIMA, unimos experiência médica, tecnologia de ponta e cuidado humanizado para oferecer o melhor tratamento para crianças com cranioestenose. Nossa missão é garantir que cada paciente receba um cuidado integral e seguro para um desenvolvimento saudável e pleno.
Conheça a equipe multidisciplinar do Núcleo AIMA
Dra. Michele Madeira Brandão
Neurocirurgiã Pediátrica Especialista em Anomalias Craniofaciais
CRM-SP 81680
RQE 107771
Dr. Luciano Brandão
Anestesista Especializado em Via Aérea Avançada
CRM-SP 93759
RQE 62618
Dra. Isabella Parizotto
Oftalmologista
CRM-SP 158034
RQE 63929
Dra. Luiza Virmond
Médica Geneticista
CRM 182108
RQE 108379
Dra. Nancy Nakata
Bióloga Especializada em Anomalias Craniofaciais
CRBio 04849-01
Perguntas Frequentes (FAQ):
O que é craniossinostose e quando devo me preocupar?
A craniossinostose é o fechamento precoce de uma ou mais suturas do crânio do bebê. Quando há assimetrias visíveis, mudanças no formato da cabeça ou sinais de pressão intracraniana, é essencial procurar uma avaliação. — Dra. Michele Madeira Brandão, neurocirurgiã pediátrica.
Como saber se meu bebê tem craniossinostose?
Mudanças no formato da cabeça, assimetrias ou fechamento precoce da moleira são sinais de alerta. O ideal é agendar uma avaliação com a equipe para confirmar o diagnóstico. — Dra. Michele Madeira Brandão, neurocirurgiã pediátrica.
Com que idade a cirurgia deve ser feita?
- A idade ideal depende do tipo de craniossinostose, mas muitas intervenções acontecem entre 4 e 12 meses. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhores os resultados. — Dra. Michele Madeira Brandão.
A cirurgia é segura?
Sim, é realizada com anestesia geral segura e uma equipe multidisciplinar experiente que acompanha todo o processo. — Dr. Luciano Brandão, anestesista.
Meu filho vai precisar de capacete após a cirurgia?
Em alguns casos sim, especialmente quando realizamos a suturectomia. Mas nem todos os pacientes precisam — depende do tipo de procedimento. — Dr. André Sales Peres.
Toda craniossinostose precisa de cirurgia?
Nem todos os casos precisam ser operados, mas o acompanhamento com uma equipe especializada é fundamental para decidir o melhor caminho.
— Dra. Michele Madeira Brandão
Aima
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